Fazia muito
tempo que eu não a via. Ela tinha crescido, seu cabelo estava maior e loiro nas
pontas, seu nariz ainda mais protuberante, com o osso mais avantajado no meio e
fino nas pontas. Seus lábios ainda mais bem feitos e finos também. Seus ombros
estavam queimados de praia e um tanto mais largos, passaram quase dois anos e
suas pernas acompanharam esse ritmo acelerado. Lolita estava no seu shortinho
que não escondia nada do seu corpo, suas coxas cada dia mais grossas gritavam
de baixo do pouco pano, ela ficara cada vez mais linda, era incrível como o
tempo fazia bem para certas pessoas.
Lolita estava louca para ler sua parte no
meu livro, desde que havia chego em casa não falava em outra coisa a não ser do
seu nome nas páginas. Ela era louca por fama, e queria de qualquer jeito se
tornar uma celebridade, delírios de adolescentes. Peguei o livro e levei até
ela. Lola estava sentada no sofá da minha sala com as pernas juntas, e com as
mãos juntos a cintura depositada sobre o sofá, como se fosse uma boneca. Seu
rosto reluzia com a luz que vinha lá de fora pela janela aberta, ela ainda era
jovem demais, meu maior pecado em vida, seus 15 anos.
Eu trazia o livro em minhas mãos, ia folheando
e procurando as páginas onde ela estaria, Lola não conseguiu controlar a
ansiedade e agarrou o livro das minhas mãos. Eu já sabia daquele jeito dela explosivo,
e dessa vez não iria agir como se fosse o pai da garota e sim ficar do lado
dela, era o que eu devia fazer caso não quisesse afastá-la novamente. Encontramos a página e ela começou a ler em
voz baixa, fazia algumas caretas e mostrava não entender as palavras mais
formais. Eu a auxiliei o quanto pude e ela acabou não gostando do que o seu
conto dizia. Eu tinha escrito numa época em que estava sofrendo, então não usei
as palavras mais bonitas e mais revoltantes e melancólicas.
No final do conto disse a ela que ninguém
havia escrito um livro para ela então valia muito a minha homenagem, e quando
ela concordou com a cabeça eu enfiei-lhe um beijo daqueles. Pensava que fosse
ser recusado e que ela iria querer permanecer apenas na amizade, mas fui
surpreendido coma recíproca. Os beijos se intensificaram e fomos para meu
quarto, esse foi o momento que eu comecei a tremer, não conseguia acreditar que
estava novamente com minha pequena Lolita, tendo-a para mim por completa.
Entramos no meu quarto que estava
totalmente escuro - eu tinha preparado minha casa para quando ela chegasse,
estava louco de vontade de tê-la mais uma vez que fosse. Ela tirou o seu tênis
e de meias deitou na minha cama, nessa altura estava sem camisa quando eu a
pensei na parede a base de baixo para tirar.
Envolvi meus braços por suas costas e abri
o sutiã rapidamente. Ela me ajudou a tirar e eu cai de boca naqueles mamilos
durinhos e recém crescidos. Era a maravilha mais tentadora da raça humana. Meu
maior e mais doce pecado. Ela sedia como antes, nada parecia diferente, sem
contar seu corpo que estava ainda mais crescido e turbinado.
Incrivelmente ela não para de me beijar,
revirava os olhos na medida em que meu corpo se achegava mais junto ao dela. Desci
a boca por sua barriga e ela se arrepiou toda. Peguei nas alças do fio dental
preto e tentei puxar para baixo, fui interrompido, ela queria mais beijos, eu
estava muito apressado.
Deitei meu corpo sobre o dela e não
demorou muito para eu colocar o tecido lá de baixo para o lado e botar pra
dentro. Ela gemeu baixinho e manejou o
corpo contra meu quadril, assim entrou tudo, e fui me movendo de maneira lenta
sentindo cada toque.
Ela revirava os olhos como nunca, gemia
abafado, arranhava minhas costas e segurava na minha cabeça e cabelos enquanto
me beijava e olhava. Me senti finalmente amando ela como mulher e não mais
aquela garotinha. Aumentei a velocidade e ela abriu as pernas para o melhor
encaixe, a garota sempre soube de tudo.
Pedi para ela vir por cima e como antes
ela hesitou um pouco, mas aceitou. Me dentei e ela logo montou. Segurei na sua
bunda e senti o gozo vindo, ela era inacreditavelmente, extraordinariamente
deliciosa, seu corpo era uma arma mortal, mataria qualquer homem com tanta
inocência no olhar e erotismo na cama.
Fechei os olhos e tentei segurar as
pontas, ela cavalgava lindamente. Segurando no meu ombro ela descia e subia,
com a coluna envergada de modo que deixara a bunda empinada para trás engolindo
apenas a cabeça, era de outro mundo.
Tive que intervir varias vezes para não
gozar, mas infelizmente chegou aquela hora lastimável em que ela se cansava de
mim e decidia ir embora, só que dessa vez pelo livro ela decidiu que me
esperaria gozar. Eu, então não perdi tempo. Coloquei-a de quatro e me deparei
com a visão mais excitante do mundo, minha jovem e linda Lolita de quatro para
mim. Com a cabeça deitada e as mãos do lado do rosto segurando o travesseiro, e
eu penetrando a fundo, estava em outro mundo.
Por mais que eu soubesse que seria aquilo
e nada mais eu sentia necessidade de possuí-la. De ser o seu violentador, ou
algo do tipo. Mas não éramos engrenagens e ela decidiu realmente parar para ir
embora. Dessa vez eu não protestei, me calei e nos vestimos, em menos de dois
minutos ela já estava indo embora pela rua e eu a vê-la partindo, levando um
pedaço do meu coração e deixando desejos para trás. voe Lolita, voe para bem
alto mas não esqueça de voltar.
______________________________________
OBRIGADO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário