quinta-feira, 4 de junho de 2015

Conto Erótico - Minha Lolita [+18]




Fazia muito tempo que eu não a via. Ela tinha crescido, seu cabelo estava maior e loiro nas pontas, seu nariz ainda mais protuberante, com o osso mais avantajado no meio e fino nas pontas. Seus lábios ainda mais bem feitos e finos também. Seus ombros estavam queimados de praia e um tanto mais largos, passaram quase dois anos e suas pernas acompanharam esse ritmo acelerado. Lolita estava no seu shortinho que não escondia nada do seu corpo, suas coxas cada dia mais grossas gritavam de baixo do pouco pano, ela ficara cada vez mais linda, era incrível como o tempo fazia bem para certas pessoas.

     Lolita estava louca para ler sua parte no meu livro, desde que havia chego em casa não falava em outra coisa a não ser do seu nome nas páginas. Ela era louca por fama, e queria de qualquer jeito se tornar uma celebridade, delírios de adolescentes. Peguei o livro e levei até ela. Lola estava sentada no sofá da minha sala com as pernas juntas, e com as mãos juntos a cintura depositada sobre o sofá, como se fosse uma boneca. Seu rosto reluzia com a luz que vinha lá de fora pela janela aberta, ela ainda era jovem demais, meu maior pecado em vida, seus 15 anos.
     Eu trazia o livro em minhas mãos, ia folheando e procurando as páginas onde ela estaria, Lola não conseguiu controlar a ansiedade e agarrou o livro das minhas mãos. Eu já sabia daquele jeito dela explosivo, e dessa vez não iria agir como se fosse o pai da garota e sim ficar do lado dela, era o que eu devia fazer caso não quisesse afastá-la novamente.  Encontramos a página e ela começou a ler em voz baixa, fazia algumas caretas e mostrava não entender as palavras mais formais. Eu a auxiliei o quanto pude e ela acabou não gostando do que o seu conto dizia. Eu tinha escrito numa época em que estava sofrendo, então não usei as palavras mais bonitas e mais revoltantes e melancólicas.
     No final do conto disse a ela que ninguém havia escrito um livro para ela então valia muito a minha homenagem, e quando ela concordou com a cabeça eu enfiei-lhe um beijo daqueles. Pensava que fosse ser recusado e que ela iria querer permanecer apenas na amizade, mas fui surpreendido coma recíproca. Os beijos se intensificaram e fomos para meu quarto, esse foi o momento que eu comecei a tremer, não conseguia acreditar que estava novamente com minha pequena Lolita, tendo-a para mim por completa.
     Entramos no meu quarto que estava totalmente escuro - eu tinha preparado minha casa para quando ela chegasse, estava louco de vontade de tê-la mais uma vez que fosse. Ela tirou o seu tênis e de meias deitou na minha cama, nessa altura estava sem camisa quando eu a pensei na parede a base de baixo para tirar.
     Envolvi meus braços por suas costas e abri o sutiã rapidamente. Ela me ajudou a tirar e eu cai de boca naqueles mamilos durinhos e recém crescidos. Era a maravilha mais tentadora da raça humana. Meu maior e mais doce pecado. Ela sedia como antes, nada parecia diferente, sem contar seu corpo que estava ainda mais crescido e turbinado.
     Incrivelmente ela não para de me beijar, revirava os olhos na medida em que meu corpo se achegava mais junto ao dela. Desci a boca por sua barriga e ela se arrepiou toda. Peguei nas alças do fio dental preto e tentei puxar para baixo, fui interrompido, ela queria mais beijos, eu estava muito apressado.
     Deitei meu corpo sobre o dela e não demorou muito para eu colocar o tecido lá de baixo para o lado e botar pra dentro.  Ela gemeu baixinho e manejou o corpo contra meu quadril, assim entrou tudo, e fui me movendo de maneira lenta sentindo cada toque.
     Ela revirava os olhos como nunca, gemia abafado, arranhava minhas costas e segurava na minha cabeça e cabelos enquanto me beijava e olhava. Me senti finalmente amando ela como mulher e não mais aquela garotinha. Aumentei a velocidade e ela abriu as pernas para o melhor encaixe, a garota sempre soube de tudo.

     Pedi para ela vir por cima e como antes ela hesitou um pouco, mas aceitou. Me dentei e ela logo montou. Segurei na sua bunda e senti o gozo vindo, ela era inacreditavelmente, extraordinariamente deliciosa, seu corpo era uma arma mortal, mataria qualquer homem com tanta inocência no olhar e erotismo na cama.
     Fechei os olhos e tentei segurar as pontas, ela cavalgava lindamente. Segurando no meu ombro ela descia e subia, com a coluna envergada de modo que deixara a bunda empinada para trás engolindo apenas a cabeça, era de outro mundo.
     Tive que intervir varias vezes para não gozar, mas infelizmente chegou aquela hora lastimável em que ela se cansava de mim e decidia ir embora, só que dessa vez pelo livro ela decidiu que me esperaria gozar. Eu, então não perdi tempo. Coloquei-a de quatro e me deparei com a visão mais excitante do mundo, minha jovem e linda Lolita de quatro para mim. Com a cabeça deitada e as mãos do lado do rosto segurando o travesseiro, e eu penetrando a fundo, estava em outro mundo.


     Por mais que eu soubesse que seria aquilo e nada mais eu sentia necessidade de possuí-la. De ser o seu violentador, ou algo do tipo. Mas não éramos engrenagens e ela decidiu realmente parar para ir embora. Dessa vez eu não protestei, me calei e nos vestimos, em menos de dois minutos ela já estava indo embora pela rua e eu a vê-la partindo, levando um pedaço do meu coração e deixando desejos para trás. voe Lolita, voe para bem alto mas não esqueça de voltar.

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Esse texto é da obra Pecados Perdoados.
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