"Boa noite domingueiros, estou em uma pegada mais pesada. Espero que gostem do novo estilo que estou estudando e descobrindo. "
Quinto Andar
Ela tinha fobia de elevadores, então optamos pelas
escadas. Tínhamos que subir cinco andares, que dureza! Mas para compensar, todos
esses degraus me proporcionaram algo bom com aquela branquinha de voz serena.
...
Subindo o primeiro
andar, logo lhe puxei pelo braço e juntei-a ao meu corpo, ela cedeu
automaticamente. Nesse primeiro beijo, tive a sensação de que ela
estava subindo pelas paredes, digamos que poderia estar a uns quatro meses sem
sexo, ou mais?!
O beijo foi
demorado, segurei-a pela nuca com a mão direita e com a esquerda pressionei seu
quadril ao meu e quanto mais eu a apertava sobre mim, mais suspiros baixinhos
ela soltava, um tipo de gemido que me deixava muito excitado. Desci do quadril
para sua bunda e então apertei forte e ela se contorceu soltando outro gemido,
agora um pouco mais alto. Afastei meu corpo com um sorriso sarcástico e com os
olhos fixos nos dela, notei sua vergonha em estar em uma situação tão íntima
comigo.
Continuamos a subir os
degraus do primeiro andar, ela já não falava nenhuma palavra, sendo que minutos
atrás ela não parava de falar, era até difícil calar sua boca, isso só era
possível quando lhe roubava
beijos nos cantos das ruas por onde passávamos.
No segundo
andar, diminuindo o ritmo dos passos, ela andava segurando o corrimão como se
fosse uma criança segurando a mão da mãe no supermercado. Quando notei que
diminuiu os passos logo tomei a frente e tornando a apertá-la contra meu corpo,
nos chocamos na parede. Eu bati com força as costas no corrimão, mas não senti
dor alguma por estar com minha língua entrelaçada com a daquela moça tão doce.
Seus beijos eram calmos, como se tivesse todo o tempo do mundo para conduzir
sua língua dentro da minha boca. Eu já era mais alvoroçado, quase a comia.
Quando afastava meu rosto do seu, ali estava, no canto de sua boca, minha
saliva, e então eu tornava a sugar o seu ar.
Os gemidos não
cessaram, ainda mais quando eu peguei em suas pernas e a levantei
entrelaçando-as em meu quadril, ela estava agora em meu colo. Usando um vestido
bem curto e rodado, eu sentia sua calcinha em meu umbigo, estava quente, e podia
sentir a umidade do tecido ficar maior a cada toque. Minha vontade logo
aumentou, beijando-a muito, deslizei minha mão por sua nuca, passando os dedos
pelo seu pescoço, descendo mais, apalpei suavemente seus seios já rígidos,
rodei a ponta dos dedos no bico de seus mamilos. E então, com a ponta do dedo
indicador, desci por sua barriga, e por de baixo do pano fino de seu vestido
acariciei as bordas da sua insanidade, bem carnuda, senti os pelos pequenos
recém-depilados varando a calcinha de seda.
Então com um
gesto ousado, empurrei o tecido para o lado e penetrei meu dedo bem devagar no
seu canal, proporcionando um prazer imenso àquele anjo.
Com os dedos
molhados, fiquei admirando suas expressões de prazer. Os olhos revirados para
cima, e os lábios sendo mordidos por ela mesma, me instigou a continuar lhe
masturbando. Em um estado mais elevado do que o habitual e com muito prazer nas
veias, ela me afastou e disse para continuarmos subindo porque o caminho era
longo. Concordei com um sorriso de quero mais.
Suas pernas já
estavam bambas, e no quinto andar, a luz sinalizadora de presença não se
acendeu, ela então me disse:
– Essa lâmpada
está com problema.
Em questão de segundos, girei em meus calcanhares e fui em direção a sua boca. Ataquei-a como um leão ataca sua presa após alguns minutos de caça e perseguição, e, na verdade, ali estava minha presa e eu seria o Leão, o Rei da selva, ou pelo menos das escadarias. Com a mão esquerda na sua cintura a empurrei para a escada, sem ver, tropeçamos e caímos bem devagar. Eu consegui me sentar perfeitamente no terceiro degrau de baixo para cima, e ela caiu sobre meu colo... Para minha surpresa, ela estava sem calcinha, e eu nem havia notado o momento em que ela havia tirado, mas logo percebi que ela saberia que nesse andar as luzes não estariam funcionando e eu a atacaria logo que soubesse. Enquanto eu a comia com a boca, sua... estava pingando no meu short, roçando na minha perna. Levantei-a do meu colo e a coloquei de pé.
Ordenei para
que virasse de costas e ela se virou com toda calma do mundo, e essa paciência
me deixava com mais vontade de meter nela todinha no escuro daquele prédio.
De costas para
mim com aquele cabelo longo e negro, do jeito que eu gosto, levantei as pontas
do seu vestidinho curto, e com pouca visão pela falta de luz, pude ver a
silhueta perfeita de sua cintura, com uma bunda redonda e tentadora, branca
como a neve. Eu já estava louco de tesão, baixei meus shorts até o joelho e
apartei-a novamente contra mim, ela soltou um suspiro bem intenso e deitou em
meus ombros de costas para mim. Dei-lhe uma mordiscada na orelha e ela levantou
bem devagar o traseiro e se encaixou em mim. Estava quase explodindo de desejo.
Quando os grandes lábios começaram a me engolir, eu me estremeci de prazer,
minha mente já fora dominada por pensamentos eróticos, vontades loucas e
insaciáveis. Mexendo com muita destreza eu a conduzi com as duas mãos em sua
cintura, ela deitou novamente a cabeça no meu ombro, e olhou em meus olhos, eu
mal conseguia vê-los, mas mesmo às cegas, ela me deu uma risada tentadora e eu
logo a cobri de beijos, e nessa mesma velocidade em que a beijei, tomei as
rédeas e comecei a meter cada vez mais rápido no seu íntimo molhado e
lubrificado.
As investidas
em sua... estavam fluindo muito bem, pois parecia à própria fonte de
lubrificante, então comecei a aumentar a velocidade, motivado pelo fogo que
estava me tomando. Nós já estávamos a minutos nos beijando e meu brinquedo cada
vez mais forte ia lhe rasgando de fora à dentro. Dei um tempo em seus lábios e
fui descendo para seu pescoço dando-lhe mordidas. Ela se arrepiou e deu alguns
passos para frente e ele saiu de sua... Eu não gostei nada de ter me separado
daquela... suculenta do meu... então logo estiquei o braço esquerdo e puxei-a
novamente para se encaixar em mim, porém meus pensamentos estavam florindo e
minha vontade foi de comer sua bunda de quatro,
mas pela falta de comodidade do local não seria possível, então eu a fiz
apoiar as mãos no corrimão e ainda de costas para mim, separei suas pernas,
empinei seu quadril, empurrando a parte de cima das costas para baixo e
levantando a popa da bunda... Pronto! Estava incrível, empinada para mim.
Sem falar nada,
apenas suspirando e gemendo bem baixinho, eu estava louco para ouvir sua voz
doce me provocar com alguma palavra erótica.
Não precisava,
mas eu me estimulei com as mãos e as coloquei em sua bunda tentando localizar o
caminho. Estava com suas partes íntimas, quentes e muito molhadas. Uma delícia!
Fui dominado por uma vontade louca de sentir seu gosto. Levantei meu short que
estava baixo e me ajoelhei diante da sua bunda branca e gostosa. Sentindo o
aroma de sexo e com uma essência diferente de qualquer uma que já senti, fui de
cara com sua... e, no primeiro contato da minha boca me lambuzei inteiro com
seu lubrificante natural. Eu lambia de cima abaixo, com muita vontade, pendia
para os lados mordendo suas nádegas e descendo a minha língua até a perna
sentia seus pelos se arrepiarem e isso me instigava mais a sentir o gosto do
seu corpo inteiro. Sua bunda me deixava satisfeito com o que eu queria para
meter naquela hora, uma escultura, sereia. Branca como a neve, por mais escuro
que estivesse o local, era notável o brilho da sua pele, arrepiada e ereta de
prazer.
Estiquei minha boca mais para frente por de baixo de sua... e lhe dei uma lambida sem igual com a língua dura, vindo desde seu clitóris até o canal de seu orifício traseiro, e foi nesse momento em que ela apertou com força o corrimão e sacudiu o quadril se contorcendo por dentro e por fora de prazer. Presenciando aquela cena incrível sem muita luz, eu levantei rapidamente sem perder a onda de prazer que estava no ar e baixei meu short em fração de milésimos de segundos, e como um imã, meu boneco tornou a lhe penetrar, ambas nossas partes íntimas estavam molhadas e lubrificadas, prontas para queimar em prazer. Com aquele anjo branco empinado para mim, encaixei meus polegares na curvatura de sua cintura e entrei em sintonia com seu corpo, metendo como se fosse a última vez em minha vida. Senti-o escorregando e entrando onde talvez não deveria... ele estava tão lubrificado que ela demorou alguns segundos para sentir que eu estava explorando outro local.
Meu tesão
dobrou enquanto eu a comia por trás, mas ela notou e eu logo imaginei que iria
pedir para que eu parasse, mas foi diferente – ai... hummm vai com calma Vi...
– Ela pediu para que eu fosse com calma, a safada estava gostando tanto quanto
eu daquilo e logo vieram os primeiros sinais da ejaculação, eu estava com a
imagem maravilhosa daquela bunda branca sendo comida pelo meu brinquedo.
Devagarzinho,
estava metendo e metendo, minha mão não aguentava ficar parada e acariciava o
seu corpo, os seus peitos já estavam vermelhos de tanto eu apertar de prazer.
Os mamilos estavam duros e minhas mãos deslizavam por eles, pois nossas peles
estavam suadas... e escorregadias, assim como meu ... na caverna apertadinha
dela.
Eu estava
possuindo-a com os olhos fechados por demasiado prazer, mas notei que ela
estava sentindo mais dor do que prazer, então em um ato rápido e despercebido,
desencaixei de sua dianteira e tornei a entrar no caminho que já conhecia.
Estava em sintonia o nosso sexo.
Metendo naquele
local escuro, com muita adrenalina no peito, o anjo branco deu alguns passos
para trás com tranquilidade e eu a acompanhei, sem desencaixar meu pau da sua
cavidade úmida, trocamos de lugar. Eu me apoiei no corrimão e ela estava em
frente a mim, de costas, com a cintura empinada e os braços esticados para
trás, os quais se encostaram na minha barriga, era assim que ela estava me
engolindo inteiro. Eu estava apenas parado com ele bem ereto e quente, e sua...
me engolia – tive que repetir, pois o prazer era continuo - e meu corpo se
contorcia calmamente, uma sensação rara e muito forte. Estava desnorteado de
prazer e a branquinha com muito ânimo, arranhava minha barriga com suas unhas
grandes, e eu lhe penetrando sem cessar.
Uma vontade me
tomou e agora era eu quem estava a abraçando e penetrando no mesmo ritmo em que
ela deixava-se penetrar, minhas mãos subiram por sua barriga, passaram pelos
seios e entrelacei meus braços nos seus, segurando sua nuca, deixando seus
braços imóveis para trás entre os meus, tornei a meter bem rápido cheio de gás
na sua... quentinha e apertada. Eu havia chegado a uma velocidade fora do
normal, o som da bunda batendo em minhas coxas ecoava por toda a escadaria e
isso elevou meu tesão ao clímax, então senti meu gozo chegar. Gemendo junto a
ela, diminuí o ritmo da bombada e com uma última metida forte, gozei dentro
dela... E ela relaxou seu corpo em cima dele, sem o deixar sair, uma
experiência incrível que nos deixou pingando de suor e prazer. Incrível saber
que todo esse fogo aconteceu no quinto andar.
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OBRIGADO!
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