quinta-feira, 4 de junho de 2015

Conto - Quinto Andar [+18]

"Boa noite domingueiros, estou em uma pegada mais pesada. Espero que gostem do novo estilo que estou estudando e descobrindo. "

Quinto Andar 



Ela tinha fobia de elevadores, então optamos pelas escadas. Tínhamos que subir cinco andares, que dureza! Mas para compensar, todos esses degraus me proporcionaram algo bom com aquela branquinha de voz serena.
...
     Subindo o primeiro andar, logo lhe puxei pelo braço e juntei-a ao meu corpo, ela cedeu automaticamente. Nesse primeiro beijo, tive a sensação de que ela estava subindo pelas paredes, digamos que poderia estar a uns quatro meses sem sexo, ou mais?!
     O beijo foi demorado, segurei-a pela nuca com a mão direita e com a esquerda pressionei seu quadril ao meu e quanto mais eu a apertava sobre mim, mais suspiros baixinhos ela soltava, um tipo de gemido que me deixava muito excitado. Desci do quadril para sua bunda e então apertei forte e ela se contorceu soltando outro gemido, agora um pouco mais alto. Afastei meu corpo com um sorriso sarcástico e com os olhos fixos nos dela, notei sua vergonha em estar em uma situação tão íntima comigo.
     Continuamos a subir os degraus do primeiro andar, ela já não falava nenhuma palavra, sendo que minutos atrás ela não parava de falar, era até difícil calar sua boca, isso só era possível quando lhe roubava beijos nos cantos das ruas por onde passávamos.
     No segundo andar, diminuindo o ritmo dos passos, ela andava segurando o corrimão como se fosse uma criança segurando a mão da mãe no supermercado. Quando notei que diminuiu os passos logo tomei a frente e tornando a apertá-la contra meu corpo, nos chocamos na parede. Eu bati com força as costas no corrimão, mas não senti dor alguma por estar com minha língua entrelaçada com a daquela moça tão doce. Seus beijos eram calmos, como se tivesse todo o tempo do mundo para conduzir sua língua dentro da minha boca. Eu já era mais alvoroçado, quase a comia. Quando afastava meu rosto do seu, ali estava, no canto de sua boca, minha saliva, e então eu tornava a sugar o seu ar.
     Os gemidos não cessaram, ainda mais quando eu peguei em suas pernas e a levantei entrelaçando-as em meu quadril, ela estava agora em meu colo. Usando um vestido bem curto e rodado, eu sentia sua calcinha em meu umbigo, estava quente, e podia sentir a umidade do tecido ficar maior a cada toque. Minha vontade logo aumentou, beijando-a muito, deslizei minha mão por sua nuca, passando os dedos pelo seu pescoço, descendo mais, apalpei suavemente seus seios já rígidos, rodei a ponta dos dedos no bico de seus mamilos. E então, com a ponta do dedo indicador, desci por sua barriga, e por de baixo do pano fino de seu vestido acariciei as bordas da sua insanidade, bem carnuda, senti os pelos pequenos recém-depilados varando a calcinha de seda.
     Então com um gesto ousado, empurrei o tecido para o lado e penetrei meu dedo bem devagar no seu canal, proporcionando um prazer imenso àquele anjo.
     Com os dedos molhados, fiquei admirando suas expressões de prazer. Os olhos revirados para cima, e os lábios sendo mordidos por ela mesma, me instigou a continuar lhe masturbando. Em um estado mais elevado do que o habitual e com muito prazer nas veias, ela me afastou e disse para continuarmos subindo porque o caminho era longo. Concordei com um sorriso de quero mais.
     Suas pernas já estavam bambas, e no quinto andar, a luz sinalizadora de presença não se acendeu, ela então me disse:
     – Essa lâmpada está com problema.
     
 Em questão de segundos, girei em meus calcanhares e fui em direção a sua boca. Ataquei-a como um leão ataca sua presa após alguns minutos de caça e perseguição, e, na verdade, ali estava minha presa e eu seria o Leão, o Rei da selva, ou pelo menos das escadarias. Com a mão esquerda na sua cintura a empurrei para a escada, sem ver, tropeçamos e caímos bem devagar. Eu consegui me sentar perfeitamente no terceiro degrau de baixo para cima, e ela caiu sobre meu colo... Para minha surpresa, ela estava sem calcinha, e eu nem havia notado o momento em que ela havia tirado, mas logo percebi que ela saberia que nesse andar as luzes não estariam funcionando e eu a atacaria logo que soubesse. Enquanto eu a comia com a boca, sua... estava pingando no meu short, roçando na minha perna. Levantei-a do meu colo e a coloquei de pé.
     Ordenei para que virasse de costas e ela se virou com toda calma do mundo, e essa paciência me deixava com mais vontade de meter nela todinha no escuro daquele prédio.
     De costas para mim com aquele cabelo longo e negro, do jeito que eu gosto, levantei as pontas do seu vestidinho curto, e com pouca visão pela falta de luz, pude ver a silhueta perfeita de sua cintura, com uma bunda redonda e tentadora, branca como a neve. Eu já estava louco de tesão, baixei meus shorts até o joelho e apartei-a novamente contra mim, ela soltou um suspiro bem intenso e deitou em meus ombros de costas para mim. Dei-lhe uma mordiscada na orelha e ela levantou bem devagar o traseiro e se encaixou em mim. Estava quase explodindo de desejo. Quando os grandes lábios começaram a me engolir, eu me estremeci de prazer, minha mente já fora dominada por pensamentos eróticos, vontades loucas e insaciáveis. Mexendo com muita destreza eu a conduzi com as duas mãos em sua cintura, ela deitou novamente a cabeça no meu ombro, e olhou em meus olhos, eu mal conseguia vê-los, mas mesmo às cegas, ela me deu uma risada tentadora e eu logo a cobri de beijos, e nessa mesma velocidade em que a beijei, tomei as rédeas e comecei a meter cada vez mais rápido no seu íntimo molhado e lubrificado.
     As investidas em sua... estavam fluindo muito bem, pois parecia à própria fonte de lubrificante, então comecei a aumentar a velocidade, motivado pelo fogo que estava me tomando. Nós já estávamos a minutos nos beijando e meu brinquedo cada vez mais forte ia lhe rasgando de fora à dentro. Dei um tempo em seus lábios e fui descendo para seu pescoço dando-lhe mordidas. Ela se arrepiou e deu alguns passos para frente e ele saiu de sua... Eu não gostei nada de ter me separado daquela... suculenta do meu... então logo estiquei o braço esquerdo e puxei-a novamente para se encaixar em mim, porém meus pensamentos estavam florindo e minha vontade foi de comer sua bunda de quatro,  mas pela falta de comodidade do local não seria possível, então eu a fiz apoiar as mãos no corrimão e ainda de costas para mim, separei suas pernas, empinei seu quadril, empurrando a parte de cima das costas para baixo e levantando a popa da bunda... Pronto! Estava incrível, empinada para mim.
     Sem falar nada, apenas suspirando e gemendo bem baixinho, eu estava louco para ouvir sua voz doce me provocar com alguma palavra erótica.
     Não precisava, mas eu me estimulei com as mãos e as coloquei em sua bunda tentando localizar o caminho. Estava com suas partes íntimas, quentes e muito molhadas. Uma delícia! Fui dominado por uma vontade louca de sentir seu gosto. Levantei meu short que estava baixo e me ajoelhei diante da sua bunda branca e gostosa. Sentindo o aroma de sexo e com uma essência diferente de qualquer uma que já senti, fui de cara com sua... e, no primeiro contato da minha boca me lambuzei inteiro com seu lubrificante natural. Eu lambia de cima abaixo, com muita vontade, pendia para os lados mordendo suas nádegas e descendo a minha língua até a perna sentia seus pelos se arrepiarem e isso me instigava mais a sentir o gosto do seu corpo inteiro. Sua bunda me deixava satisfeito com o que eu queria para meter naquela hora, uma escultura, sereia. Branca como a neve, por mais escuro que estivesse o local, era notável o brilho da sua pele, arrepiada e ereta de prazer.
   
  Estiquei minha boca mais para frente por de baixo de sua... e lhe dei uma lambida sem igual com a língua dura, vindo desde seu clitóris até o canal de seu orifício traseiro, e foi nesse momento em que ela apertou com força o corrimão e sacudiu o quadril se contorcendo por dentro e por fora de prazer. Presenciando aquela cena incrível sem muita luz, eu levantei rapidamente sem perder a onda de prazer que estava no ar e baixei meu short em fração de milésimos de segundos, e como um imã, meu boneco tornou a lhe penetrar, ambas nossas partes íntimas estavam molhadas e lubrificadas, prontas para queimar em prazer. Com aquele anjo branco empinado para mim, encaixei meus polegares na curvatura de sua cintura e entrei em sintonia com seu corpo, metendo como se fosse a última vez em minha vida. Senti-o escorregando e entrando onde talvez não deveria... ele estava tão lubrificado que ela demorou alguns segundos para sentir que eu estava explorando outro local.
     Meu tesão dobrou enquanto eu a comia por trás, mas ela notou e eu logo imaginei que iria pedir para que eu parasse, mas foi diferente – ai... hummm vai com calma Vi... – Ela pediu para que eu fosse com calma, a safada estava gostando tanto quanto eu daquilo e logo vieram os primeiros sinais da ejaculação, eu estava com a imagem maravilhosa daquela bunda branca sendo comida pelo meu brinquedo.
     Devagarzinho, estava metendo e metendo, minha mão não aguentava ficar parada e acariciava o seu corpo, os seus peitos já estavam vermelhos de tanto eu apertar de prazer. Os mamilos estavam duros e minhas mãos deslizavam por eles, pois nossas peles estavam suadas... e escorregadias, assim como meu ... na caverna apertadinha dela.
     Eu estava possuindo-a com os olhos fechados por demasiado prazer, mas notei que ela estava sentindo mais dor do que prazer, então em um ato rápido e despercebido, desencaixei de sua dianteira e tornei a entrar no caminho que já conhecia. Estava em sintonia o nosso sexo.
     Metendo naquele local escuro, com muita adrenalina no peito, o anjo branco deu alguns passos para trás com tranquilidade e eu a acompanhei, sem desencaixar meu pau da sua cavidade úmida, trocamos de lugar. Eu me apoiei no corrimão e ela estava em frente a mim, de costas, com a cintura empinada e os braços esticados para trás, os quais se encostaram na minha barriga, era assim que ela estava me engolindo inteiro. Eu estava apenas parado com ele bem ereto e quente, e sua... me engolia – tive que repetir, pois o prazer era continuo - e meu corpo se contorcia calmamente, uma sensação rara e muito forte. Estava desnorteado de prazer e a branquinha com muito ânimo, arranhava minha barriga com suas unhas grandes, e eu lhe penetrando sem cessar.
     Uma vontade me tomou e agora era eu quem estava a abraçando e penetrando no mesmo ritmo em que ela deixava-se penetrar, minhas mãos subiram por sua barriga, passaram pelos seios e entrelacei meus braços nos seus, segurando sua nuca, deixando seus braços imóveis para trás entre os meus, tornei a meter bem rápido cheio de gás na sua... quentinha e apertada. Eu havia chegado a uma velocidade fora do normal, o som da bunda batendo em minhas coxas ecoava por toda a escadaria e isso elevou meu tesão ao clímax, então senti meu gozo chegar. Gemendo junto a ela, diminuí o ritmo da bombada e com uma última metida forte, gozei dentro dela... E ela relaxou seu corpo em cima dele, sem o deixar sair, uma experiência incrível que nos deixou pingando de suor e prazer. Incrível saber que todo esse fogo aconteceu no quinto andar. 


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Esse texto é da obra Pecados Perdoados.
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